login
Primeiro acesso? Clique aqui

Este site foi desenvolvido com tecnologias avançadas para
lhe proporcionar uma experiência incrível.
Infelizmente, este navegador não é suportado

Sugerimos que você use o
Google Chrome para melhores resultados.

Semana Mundial da Alergia

5 de abril de 2019

 

A Organização Mundial de Alergia (World Allergy Organization), marca o dia 7 a 14 de abril, com a Semana Mundial da Alergia. Juntamente com as Sociedades de Médicos Alergistas e Imunologistas em todo mundo, orientam a população sobre os cuidados relativos ao problema.

 

 

 

 

No Brasil as ações são desenvolvidas pela Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). Em Minas a liderança fica à cargo da sua regional (Asbai MG). Portanto, a ação tem como objetivo orientar sobre uma verdadeira explosão de casos e reações alérgicas alimentares que podem, até mesmo, causar a morte. De acordo com Fernando Aarestrup, presidente da Asbai MG, isso ocorre devido à uma resposta imunológica anormal. Atualmente, é considerada um problema de saúde pública, pois, a sua prevalência tem aumentado no mundo. Portadores da forma grave podem desenvolver reações anafiláticas e levar ao óbito em minutos.

No Brasil, segundo a Asbai, 6 a 8% das crianças abaixo de três anos e 2 a 3% dos adultos têm alergia alimentar (AA). Aarestrup explica que na infância, os alimentos mais responsabilizados pelas AAs são, por exemplo, o leite de vaca, o ovo, o trigo e a soja, em geral são transitórias. “Menos de 10% dos casos persistem até a vida adulta. Entre os adultos, são amendoim, castanhas, peixe e frutos do mar, podendo haver contaminação cruzada.”

Segundo o médico, a alergia ao leite e a intolerância à lactose são as que mais causam confusão. Por isso, é importante ler os rótulos. Para os pais ou mesmo o indivíduo de maior idade vale ressaltar, portanto, que é possível diagnosticar o agente causador. Todos feitos com o médico alergista.

Quem tem alergia alimentar deve receber orientação de substituições adequadas e para uma dieta saudável. Isso, porque, previnem situações de emergência, melhoram a qualidade de vida e estimulam a integração social.

Confira mais:

ALERGIA ALIMENTAR – aula 2019