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AMMG ilumina sede de roxo

4 de maio de 2020

AMMG ilumina sua sede de roxo e chama atenção para as doenças inflamatórias intestinas

O quinto mês do ano ficou conhecido como ‘Maio Roxo’ com a campanha que coloca em evidencia as Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs), grupo onde estão incluídas a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. A Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) ilumina sua sede de roxo, durante este mês, e junto à Sociedade Mineira de Coloproctologia (SMCP), chama atenção para os cuidados e tratamentos destinados às DIIs. Embora todo o mês seja dedicado ao debate das Doenças Inflamatórias Intestinais, 19 de maio é marco das ações em todo o mundo com o Inflammatory Bowel Diseases Day 2020 (IBD 2020).

Segundo o presidente da SMCP, Bruno Giusti Werneck Côrtes, a Doença de Crohn, a mais comum entre as DIIs, é uma inflamação que pode se manifestar em qualquer parte do tubo digestivo - que vai da boca até o ânus. A doença não é contagiosa, surge tanto em adultos como em crianças. Também é cientificamente comprovado que fatores como o tabagismo, maus hábitos alimentares e contato com certos tipos de vírus e bactérias podem alterar a evolução da enfermidade.

A inflamação é chamada de doença de Crohn por ter sido documentada pelo médico americano Burrill Bernard Crohn (1884-1983).

Sintomas mais comuns:

• Diarreia com ou sem a presença de muco ou sangue
• Dor no abdômen
• Perda de peso e febre
• Surgimento de feridas e inflamações na região do ânus
• Inflamações na boca (conhecidas clinicamente como estomatites)
• Cólicas
• Dificuldade para eliminação de gases intestinais

Retocolite ulcerativa

Ao contrário da doença de Crohn, esse tipo de doença apresenta inflamação quase que exclusivamente a mucosa do intestino grosso e é mais frequente em pacientes mais velhos.

Geralmente, o diagnóstico de ambas enfermidades é realizado por meio de exames laboratoriais, radiológicos, colonoscopia e biópsia do intestino.

Ambas podem ser tratadas por meio do uso de medicações orais e injetáveis (por exemplo: salicilatos, corticoides, imunossupressores e biológicos) e em casos mais graves, a cirurgia.